Denise Rocha esteve em São Paulo divulgando a Playboy de setembro, em que é capa. Ela foi protagonista de um escândalo no Congresso Nacional, quando teve um vídeo de sexo vazado na Internet. Na época, era assessora parlamentar do senador Ciro Nogueira (PP-PI), e acabou demitida após o caso.
Ao ser perguntada sobre se vai processar o
ex-namorado (que também trabalha no Congresso e é o acusado de ter
colocado o vídeo na rede) e os responsáveis no gabinete pela sua
demissão, Denise foi evasiva: “Isso está em segredo de justiça e eu não
posso me alongar nesse mérito, do vídeo”, respondeu.
Porém ela foi clara em dizer que sente certo
ressentimento de seus antigos empregadores, afirmando que “o Congresso
demonstrou ser muito machista com essa demissão”.
Mas prometeu revanche:
“Com o cachê (do ensaio para a Playboy), vou pagar peritos e advogados, pois estou trabalhando na resolução desse caso (do vídeo e da demissão).
Denise disse que tem convites para retornar profissionalmente à política, mas não descarta mudança de ares.
“A minha assessoria está analisando tudo, sobre o que seria melhor, e existem propostas”, comentou o Furacão da CPI sobre se trabalharia com o ramo de entretenimento.
Denise não quis comentar sobre o Mensalão e a CPI de Carlos Cachoeira, pois está bem focada somente em sua vida profissional e social.
A advogada, apesar de seu trabalho exigir trajes
formais e que não revelam muita coisa, nunca deixou de manter a boa
forma, desde a adolescência.
“Eu sempre cuidei do meu corpo e da minha saúde,
desde os 13 anos. Independentemente se é pro corpo, é pra minha saúde.
Não cuido só do meu corpo, é pela minha saúde mesmo”, contou Denise,
fazendo questão de salientar que não malha só para ficar mais bonita.
Sobre o ensaio, o estilo fetiche foi escolhido pela revista Playboy
e a ex-assessora admitiu ter gostado bastante. “No começo, fiquei meio
nervosa, mas o pessoal do ensaio fez com eu me descontraísse. O JR Duran (da Playboy) é ótimo, o melhor fotógrafo, e me senti bem à vontade depois de um tempo".